27/01/2015
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Reestruturação - a visão dos conselheiros eleitos
Na última reunião do Conselho de Administração, ocorrida em 18/12/2014, foram aprovados ajustes na proposta do novo modelo de governança e da estrutura organizacional da ECT, para que a direção da Empresa pudesse prosseguir com o assunto, montando as equipes necessárias à materialização da reestruturação.
Tanto o membro titular quanto o suplente tiveram oportunidade de conhecer, em suas linhas gerais, o modelo empresarial almejado com a reestruturação. E ambos viram nessa iniciativa um passo importante para modernização da Empresa, cujo modelo monolítico não pode mais responder aos desafios do mercado. O movimento de modernização nos parece, portanto, positivo e necessário.
Restou-nos, porém, a preocupação com o fato de que qualquer reestruturação traz consigo uma série de decisões que afetam a vida das pessoas. Nossa expectativa é de que a direção da Empresa tenha o discernimento de promover uma cuidadosa implantação da reestruturação, assegurando o adequado aproveitamento de todos os trabalhadores nas novas posições, sem prejuízos, como mencionou o Presidente em sua fala por ocasião da videoconferência a esse respeito.
Soubemos hoje que direção da Empresa já designou os Grupos de Trabalho que coordenarão o desdobramento dessa atividade e acreditamos que novas informações sejam divulgadas paulatinamente aos trabalhadores.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Pela profissionalização da gestão pública no Brasil
A ocupação política de cargos nos órgãos públicos e estatais brasileiros tem dimensões endêmicas. Fala-se, como no artigo cujo link compartilhamos ao final dessa postagem, em 22 mil cargos, quando em outros países tais posições se limitam a poucas centenas.
Como cidadão, espero que, em algum momento do futuro, reformas feitas com boas intenções corrijam isso e permitam, entre outras coisas, que se profissionalize a gestão do serviço público.
Um indicado político nunca substituirá bem um bom gestor, por incontáveis razões. E, deixar de ter bons gestores em postos de comando no serviço público para ter indicados só interessa àqueles e àquelas instituições que fazem desse estado de coisas uma oportunidade para se locupletarem.
Isso tem que acabar!
O interesse público precisa ser colocado em primeiro lugar!
Tivemos hoje oportunidade de ler uma entrevista com o consultor Vicente Falconi na qual esse tema foi mencionado. A entrevista está em: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/pais-ter-22-mil-cargos-politicos-e-um-acinte-diz-falconi
Como cidadão, espero que, em algum momento do futuro, reformas feitas com boas intenções corrijam isso e permitam, entre outras coisas, que se profissionalize a gestão do serviço público.
Um indicado político nunca substituirá bem um bom gestor, por incontáveis razões. E, deixar de ter bons gestores em postos de comando no serviço público para ter indicados só interessa àqueles e àquelas instituições que fazem desse estado de coisas uma oportunidade para se locupletarem.
Isso tem que acabar!
O interesse público precisa ser colocado em primeiro lugar!
Tivemos hoje oportunidade de ler uma entrevista com o consultor Vicente Falconi na qual esse tema foi mencionado. A entrevista está em: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/pais-ter-22-mil-cargos-politicos-e-um-acinte-diz-falconi