Neste final de semana (22 e 23/03), li duas matérias que tratavam da utilização de cartas para comunicação entre pessoas.
Uma das matérias tratava da utilização de cartas para ensino, na cidade de Uberlândia, no projeto "Clube de Correspondência", desenvolvido pelo Instituto Algar.
A outra matéria mencionava que o ex-Presidente dos Estados Unidos, Jimmy Carter, preferia utilizar cartas a mensagens eletrônicas para se corresponder com líderes de outros países, por razões de segurança.
O ponto comum das duas matérias é o fato de que, mesmo num mundo cada vez mais eletronicamente conectado, ainda há espaço para o uso da comunicação em suporte papel, inclusive para contato interpessoal.
No ambiente empresarial, este espaço é mais relevante, afinal a forma mais simples de alcançar todo um grupo de pessoas ainda é enviar as mensagens por carta, telegrama ou mala direta. Nem todos possuem acesso a internet ou a endereços eletrônicos, mas, em geral, todos possuem um endereço físico para receber sua correspondência.
Nesse contexto, os Correios permanecem constituindo uma infraestrutura muito importante para as pessoas, levando as correspondências em suporte papel diretamente nos domicílios, além de outros objetos, como as encomendas.
As duas matérias mencionadas se encontram nos seguintes links:
Em 2013 a Russia comprou máquinas de escrever para uso em comunicados de alta segurança de autoridades do Kremlin.
ResponderExcluirReferencia: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/07/130712_russia_maqescrever_rp.shtml
Entretanto esta é uma excessão que chama atenção por se tratar de autoridades, economicamente não tem impacto nenhum.
O papel subsiste e continuará por questões culturais e práticas: sempre haverá necessidade de manipular papel e transmitir informações por meio dele.
Entretanto, não voltaremos ao dominio do papel, a informação trafega de forma imaterial e continuará assim.
Pode observar que a salvação de muitas florestas não foram as campanhas ecológicas, mas simplesmente a invenção dos padrões de impressão em arquivo (PDF) e a invenção do pen-drive.
Jorge - jorgelso@correios.com.br
Em sala de aula na semana passada, o professor de logística informou que comparando a lucratividade, nos últimos anos, entre a indústria de papel e a indústria de tecnológia, concluiu que a indústria de papel cresceu cinco vezes mais em relação a tecnologia, e isso foi devido a demanda gerada pela indústria de tecnologia.
ResponderExcluirApesar disso, devemos caminhar com equilibrio, sabendo que a tecnologia está e irá sempre avançar com muita força sobre os mercados e precisamos estar sempre preparados para acompanhar essa velocidade.
Vejo que o momento é para sairmos do onibus e entrarmos no avião, pois enquanto o primeiro está com 15% do trajeto cumprido, o segundo já completou e está sentado a mesa de negociação, finalizando seu projeto. Quando o onibus chegar, provavelmente a sala e a mesa estão vazias e fechadas.
Marllon Sales - Logística ECT
E-mail: marllon.sales@bol.com.br
Prezado(a) amigo(a) dos Correios,
ResponderExcluirVivo em Belo Horizonte e a cerca de dois anos procuro contatos com os correios aqui de Belo Horizonte para solução de problemas sérios de extravios e furto de objetos.
Fui proprietário de uma livraria, hoje falida, por causa dos inúmeros extravios de objetos postados por mim via PAC, registros módicos e sedex. Hoje trabalho com filatelia e infelizmente necessito dos correios para receber as compras que faço, em sua maioria vindas do exterior.
Todas as tentativas possíveis de contato com os correios já foram feitas. Todos os PIs foram abertos (cerca de 80 nos últimos 2 anos) e apenas 4 indenizações de R$ 7,40 foram pagas.
O motivo deste envio é o descaso da Diretoria dos Correios de Minas Gerais. Sua sede aqui em Belo Horizonte não recebe ninguém. Por telefone o tratamento é o pior possível, uma falta de respeito e descasos irônicos em todos os contatos. Já falei com algumas pessoas de lá e apenas não citarei nomes aqui. Eles sabem quem são eles. Os Assessores do Diretor são os piores quando foi possível falar com alguns deles. As secretárias são tratam o assunto com indelicadeza e desrespeito.
Após fazer uma denuncia na Folha de São Paulo, recebi a visita de um Assessor do Diretor Regional de Minas Gerais que veio aqui na minha empresa, levou documentos dos objetos extraviados e nunca mais deu notícia. Continua lá no Gabinete mas a secretária sempre diz que não pode me atender.
Recebi no dia 23 de março de 2014, um objeto que foi postado em 13 de fevereiro de 2014 na Letônia, entrou no Brasil em 17 de fevereiro permanecendo em posse dos correios por 16 dias sem ter passado pela alfândega. Com as diversas reclamações que fiz o objeto foi entregue. Os Correios retiraram do rastreamento a data de postagem do objeto para que não ficasse evidente a demora na entrega. O remetente enviou o objeto em um envelope de plástico inviolável. Este é o primeiro objeto que recebo sem violação no ano de 2014! Tenho outros 14 objetos deste ano de 2014 extraviados, violados ou parados. O extravio acontece aqui em Belo Horizonte. Tive pacotes entrando em Belo Horizonte e desviado para Montes Claros retornando a BH para ser entregue a mim sem o conteúdo. Encaminho seguidamente estas informações ao Diretor Regional dos Correios aqui em Belo Horizonte e... nada acontece! Por telefone, a Secretária do Diretor já me trata com ironia e descaso. Seus assessores continuam tratando com chacota e piadas de mau gosto este assunto. É impressionante o descaso desta Diretoria de Minas Gerais com as fraudes postais aqui em Belo Horizonte. Atrasos causados por greves ou por alfândega são aceitáveis e estão dentro da Lei, agora ter o conteúdo furtado e ainda ouvir ironias, ofensas, piadas e descaso de Assessores que se escondem atrás de seus gabinetes é uma vergonha. O Presidente dos Correios em Brasília e a ouvidoria desta empresa deveriam ter coragem de pelo menos explicar o motivo desta forma de tratamento da Diretoria aqui de Belo Horizonte!
Fico a disposição para qualquer esclarecimento.
Renato Ribeiro
(31) 3643-3622