Ao colocar políticos e seus indicados nos principais cargos de estatais, não se produz apenas uma maior risco de corrupção, como se tem visto nos diversos casos fartamento noticiados pela mídia. Um outro efeito tão nocivo quanto esse, mas que tem merecido menos atenção, é a queda na qualidade da gestão da estatal politicamente ocupada.
A situação ideal seria ter nos postos de gestão de estatais, especialmente das grandes empresas, pessoas devidamente preparadas, com formação e experiência no respectivo ramo de atuação. Poderiam ser oriundos do quadro próprio da estatal, onde, em geral, há pessoas bem experientes e conhecedoras dos negócios e das operações das respectivas companhias, ou então do mercado, desde que se tratasse de executivos devidamente preparados e bem selecionados.
Ao trilhar o caminho, hoje ilegal, de colocar no comando de estatais políticos e seus indicados, o Governo acaba condenando as próprias estatais a sofrerem os efeitos da má gestão, que se materializam na perda do rumo estratégico, no encolhimento dos negócios, na queda de resultados e na própria desvalorização das companhias.
Assim, é urgente e fundamental que a Lei nº 13.303/2016 seja efetivamente cumprida, sem rodeios nem jeitinhos, a bem das estatais brasileiros, do Governo - seu controlador - e da própria sociedade. A profissionalização da gestão se impõe e precisa sobrepujar as forças do atraso, que ainda defendem a ocupação política das estatais. Chega de patrimonialismo e de gestões deficientes!
A situação ideal seria ter nos postos de gestão de estatais, especialmente das grandes empresas, pessoas devidamente preparadas, com formação e experiência no respectivo ramo de atuação. Poderiam ser oriundos do quadro próprio da estatal, onde, em geral, há pessoas bem experientes e conhecedoras dos negócios e das operações das respectivas companhias, ou então do mercado, desde que se tratasse de executivos devidamente preparados e bem selecionados.
Ao trilhar o caminho, hoje ilegal, de colocar no comando de estatais políticos e seus indicados, o Governo acaba condenando as próprias estatais a sofrerem os efeitos da má gestão, que se materializam na perda do rumo estratégico, no encolhimento dos negócios, na queda de resultados e na própria desvalorização das companhias.
Assim, é urgente e fundamental que a Lei nº 13.303/2016 seja efetivamente cumprida, sem rodeios nem jeitinhos, a bem das estatais brasileiros, do Governo - seu controlador - e da própria sociedade. A profissionalização da gestão se impõe e precisa sobrepujar as forças do atraso, que ainda defendem a ocupação política das estatais. Chega de patrimonialismo e de gestões deficientes!
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