Tenho recebido inúmeros contatos de colegas que atuam na área operacional da Empresa, preocupados com o agravamento de situações que não tem sido resolvidas adequadamente pela direção da Empresa.
O forte contingenciamento de recursos em vigor somado a atrasos em contratações essenciais tem produzido uma situação operacional que beira a insustentabilidade, com nossos maiores centros de tratamento abarrotados de carga que vai permanecendo no local muito além do tempo que seria desejável, criando outros problemas em série que culminam com a insatisfação dos clientes.
De todos os inúmeros problemas vividos pela área operacional da Empresa, destaquei três que me pareceram mais relevantes e venho cobrando firmemente da direção da Empresa sua solução. Trata-se da contratação de pessoal para o tratamento, da aquisição dos componentes de unitizadores (CDLs, ou containeres desmontáveis leves), notadamente bases, e da contratação de linhas de transporte capazes de escoar toda a carga represada.
Sei que há inúmeros outros problemas a serem enfrentados, como o envelhecimento da frota e a falta de recursos adequados para sua manutenção, as questões relacionadas à manutenção dos equipamentos de triagem instalados etc. Mas acredito que se pelo menos os três problemas mais graves já citados forem devidamente enfrentados, a situação melhorará muito.
A indústria postal não está, e nem deveria estar mesmo, preparada para armazenar carga por dias a fio. Nosso negócio não é esse. Nosso negócio é entregar rapidamente aos destinatários os objetos que nos são confiados pelos remetentes, ficando com esses objetos o mínimo de tempo possível em nossas dependências.
O forte contingenciamento de recursos em vigor somado a atrasos em contratações essenciais tem produzido uma situação operacional que beira a insustentabilidade, com nossos maiores centros de tratamento abarrotados de carga que vai permanecendo no local muito além do tempo que seria desejável, criando outros problemas em série que culminam com a insatisfação dos clientes.
De todos os inúmeros problemas vividos pela área operacional da Empresa, destaquei três que me pareceram mais relevantes e venho cobrando firmemente da direção da Empresa sua solução. Trata-se da contratação de pessoal para o tratamento, da aquisição dos componentes de unitizadores (CDLs, ou containeres desmontáveis leves), notadamente bases, e da contratação de linhas de transporte capazes de escoar toda a carga represada.
Sei que há inúmeros outros problemas a serem enfrentados, como o envelhecimento da frota e a falta de recursos adequados para sua manutenção, as questões relacionadas à manutenção dos equipamentos de triagem instalados etc. Mas acredito que se pelo menos os três problemas mais graves já citados forem devidamente enfrentados, a situação melhorará muito.
A indústria postal não está, e nem deveria estar mesmo, preparada para armazenar carga por dias a fio. Nosso negócio não é esse. Nosso negócio é entregar rapidamente aos destinatários os objetos que nos são confiados pelos remetentes, ficando com esses objetos o mínimo de tempo possível em nossas dependências.
Não podemos nos conformar com unitizadores incompletos acarretando toda uma série de efeitos como tempo maior para descarregamento dos veículos, dificuldade na movimentação desses equipamentos quando a tampa é usada como base, perda de cubagem nas linhas devido a impossibilidade de empilhamento, acarretando cortes de carga, diminuição na performance das próprias máquinas devido ao inadequado fluxo de indução.
Da mesma forma, não podemos nos conformar que a carga deixe de seguir por falta de pessoal para tratamento ou ainda porque não conseguimos contratar as linhas de transporte adicionais necessárias. E, menos ainda, que essa situação perdure no tempo, agravando cada vez mais a situação dos centros de tratamento da Empresa.
Disse na última reunião do Conselho de Administração que o maior problema a ser enfrentado pela Empresa da atualidade não é sua situação econômico-financeira, apesar de esse tema permear a maioria dos temas tratados nas reuniões, mas sim a gravíssima situação de nossas operações, comprometidas pela falta de solução para problemas triviais de recursos, que não deveriam existir.
Prosseguiremos cobrando de forma contundente e no limite de nossa competência providências a respeito até a efetiva solução dessas questões, com a normalização do fluxo postal. Essa é hoje nossa primeira e mais importante prioridade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário