sexta-feira, 21 de março de 2014

Governo aprova aliança entre Correios e BB para novo Banco Postal

REUTERS/UOL (20/3)
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, uma parceria em partes iguais entre os Correios e o Banco do Brasil (BBAS3), que lançará o Banco Postal como instituição capaz de oferecer produtos como seguros, microcrédito e cartões pré-pagos.
O aval foi publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial, em despacho da autarquia.
O Banco Postal é a marca dos Correios que atua como correspondente na prestação de serviços bancários básicos em todo o país. Em 2011, o BB venceu a concorrência para ser o novo parceiro dos Correios na instituição por um prazo de cinco anos.
m documento submetido ao Cade, as partes informaram que, com a obtenção das autorizações legais para a operação, será iniciada uma fase de transição e testes para garantir a continuidade do atendimento aos clientes do Banco Postal.
Concluída essa etapa, as empresas disseram que pretendem constituir a nova instituição financeira para prática de atividades relacionadas a bancos comerciais, acrescentando que ela poderá participar como sócia ou acionista de outras sociedades no Brasil e no exterior.
O início da fase de transição, que permitirá a rescisão do contrato atual de correspondente bancário, está sujeito à prévia aprovação do Cade.

2 comentários:

  1. Será que os atendentes trabalharão as 06 horsa diárias e receberão como bancários?

    Espero que sim, pois só assim a transição se daria corretamente, porque cobrar de um cara que ganha R$ 1.100,00 e rala 8 horas (ou mais) por dia, o mesmo que o outro faz em 06 horas e ganha o dobro, é no mínimo ridículo.

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  2. Em que pese a demora na implementação definitiva desses serviços em nosso portfólio, pois esse tipo de instituição deveria ter sido criada logo após o término com o outro parceiro, acredito que trará enormes benefícios, não só para a empresa, mas sim a população brasileira que necessita de mais um banco forte visando melhorar a concorrência no segmento bancário.Vejo com bons olhos, desde que essa transição seja técnica e não política.

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