sexta-feira, 9 de agosto de 2013

POSTALIS e Incentivo à Aposentadoria


Dois temas estiveram mais presentes nas mensagens que recebemos e nos contatos com colegas nas últimas semanas - POSTALIS e Incentivo à Aposentadoria.
Sobre o POSTALIS, nossa opinião, como participante, permanece a que expressamos durante a campanha e que se encontra no seguinte link . Temos encaminhado algumas das mensagens recebidas sobre este tema para a ADCAP e para a ANAPOST, em função de que essas associações possuem iniciativas em andamento relacionadas ao que os colegas expressam.
Sobre Incentivo à Aposentadoria, também expressamos um posicionamento, construído a partir das interações com nossos colegas, o qual está resumido na postagem do link. Temos encaminhado à VIGEP algumas das mensagens sobre este tema que trazem sugestões ou expressam preocupações, na expectativa de que essas possam contribuir para os estudos em andamento.
No Conselho de Administração, temos também manifestado estes posicionamentos, sempre que o contexto possibilita. 

3 comentários:

  1. Muito bom receber seus comunicados.

    ResponderExcluir
  2. Podemos observar que o nosso patrimônio Postalis está sendo "tomado de assalto". Um rombo quase bilionário assusta até os especialistas, que acreditam que sejam necessários mais de 10 anos para zerar o déficit atual, isto é, se não surgirem outros déficits nesse caminho.

    http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1047/noticias/faltou-1-bilhao?page=2

    Douglas Silva

    ResponderExcluir
  3. O Postalis vai ficar com o prejuízo, novamente?

    MEC descredencia Gama Filho e UniverCidade
    14 de Janeiro 2014 | Sede (AMBEP)

    Empréstimo concedido pelo Banco Mercantil à Galileo Educacional envolveu emissão de debêntures no valor de R$ 100 milhões. Os papéis foram vendidos a fundos de pensão, como Postalis e Petros.

    O Ministério da Educação (MEC) descredenciou a Universidade Gama Filho e a UniverCidade, ambas com sede no Rio de Janeiro, e que já estavam com vestibular suspenso desde o ano passado.

    Segundo o MEC, a medida se deve à "baixa qualidade acadêmica, o grave comprometimento da situação econômico-financeira da mantenedora e a falta de um plano viável para superar o problema, além da crescente precarização da oferta da educação superior."

    Todos os alunos terão de ser transferidos. Em até cinco dias úteis, será divulgado um edital convocando as instituições de ensino superior do Rio com interesse e condições para receber os estudantes. Os alunos da Gama Filho, que estão sem aula há meses, fizeram nos últimos dias vigília na porta da instituição em busca de documentação de transferência para outras faculdades.

    A Galileo Educacional, que controla as duas instituições, informou ontem que vai recorrer da decisão no MEC e acionará "as instâncias judiciais cabíveis". Em comunicado, o grupo avalia a medida como "injusta e arbitrária". Afirmou que está sendo violado o principio da isonomia, "uma vez que outras instituições de ensino superior passam por situação similar de dificuldade financeira e não foram descredenciadas". Segundo a Galileo, o patrimônio imobiliário é superior aos passivos financeiro, fiscal e trabalhista das duas instituições.

    A Gama Filho enfrenta problemas financeiros há mais de uma década. Um dos motivos que levaram a família fundadora a acumular dívidas foi o plano de abrir unidades fora do bairro de origem, Piedade, no Rio.

    Em 2010, após coordenar o curso de direito e prestar serviços para a escola, o advogado Marcio André Mendes Costa, negociou com a família Gama Filho a transferência da universidade para sua empresa, a Galileo. Com a ajuda do Banco Mercantil, Costa fez um empréstimo e montou uma emissão de debêntures de R$ 100 milhões. Os papéis foram vendidos a fundos de pensão, como Postalis e Petros. Parte do dinheiro foi usada para pôr outra instituição carioca, a UniverCidade, também endividada, no portfólio da Galileo.

    Costa não teve sucesso no projeto. Fechou dois campi, no centro e na zona norte do Rio. E convênios com hospitais para o curso de medicina foram suspensos. No fim de 2012, a Galileo mudou de controlador. Passou para Adenor Gonçalves dos Santos, pastor da Aliança Batista Social no Brasil. Santos é controlador da Izmir Participações, que reúne empresas de vários segmentos.

    ResponderExcluir