A ocupação política de cargos nos órgãos públicos e estatais brasileiros tem dimensões endêmicas. Fala-se, como no artigo cujo link compartilhamos ao final dessa postagem, em 22 mil cargos, quando em outros países tais posições se limitam a poucas centenas.
Como cidadão, espero que, em algum momento do futuro, reformas feitas com boas intenções corrijam isso e permitam, entre outras coisas, que se profissionalize a gestão do serviço público.
Um indicado político nunca substituirá bem um bom gestor, por incontáveis razões. E, deixar de ter bons gestores em postos de comando no serviço público para ter indicados só interessa àqueles e àquelas instituições que fazem desse estado de coisas uma oportunidade para se locupletarem.
Isso tem que acabar!
O interesse público precisa ser colocado em primeiro lugar!
Tivemos hoje oportunidade de ler uma entrevista com o consultor Vicente Falconi na qual esse tema foi mencionado. A entrevista está em: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/pais-ter-22-mil-cargos-politicos-e-um-acinte-diz-falconi
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