terça-feira, 20 de agosto de 2013

Pesquisa salarial – pessoal de nível superior e Diferencial de Mercado

Tenho recebido diversas mensagens de colegas a respeito da pesquisa salarial de cargos de nível superior que a Empresa contratou e de sua utilização na revisão dos respectivos salários, assim como sobre diferencial de mercado. Consultada a VIGEP, recebemos a seguinte resposta:
- Pesquisa Salarial
        “Sobre o questionamento em relação à pesquisa, informamos que ela tem sido utilizada para subsidiar estudos (sem prejuízo de outras variáveis). Como todo estudo que envolve a situação funcional dos empregados e variáveis que impactam as despesas da empresa, estes são elaborados e apresentados no momento apropriado para a instância superior da empresa e de órgãos externos à ECT, que avaliam a oportunidade e as razões estratégicas para implementá-lo.”
- Diferencial de Mercado
       “Especificamente em relação ao Diferencial de Mercado,  informamos que a regulamentação sobre o mecanismo, nos moldes atuais, está vigente até Dezembro/2013.
        No mês de Julho foi instituído Grupo de Trabalho, com a participação da VIGEP e outras Vice-Presidências, para avaliar o assunto de forma sistêmica e apresentar os resultados do estudo até o final deste ano.
        Esse estudo subsidiará a Diretoria da Empresa quanto à deliberação sobre os critérios de elegibilidade e de concessão, manutenção, alteração ou exclusão do Diferencial de Mercado, fixando o valor da parcela em conformidade com estudos técnicos e/ou aspectos estratégicos da ECT, conforme previsto no PCCS/2008.”

49 comentários:

  1. Amigo Marcos César, Vejo que a resposta uníssona da VIGEP é sempre "estamos estudando", será que temos pessoal e efetivo para estudar todas essas situação e questionamentos apresentados ou apenas estão "enrolando" a gente mais uma vez? Espero estar errado. Obrigado pelo seu trabalho!

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    1. O correto é cobrar o tempo do estudo, porque não se pode ter um estudo por tempo indeterminado, se foi constituido um grupo de trabalho para analisar determinado assunto, tem que ter prazo de término.

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  2. Acredito que mais grave que a empresa oferecer o diferencial de mercado(que não incorpora para aposentadoria) ao invés de oferecer melhores salários é a diferenciação entre as DRs. Exemplo: analista de sistemas de RO ganha 1/3 do diferencial de mercado das DRs de SPI(Bauru), SPM e Brasília. Colegas da DR/RS e RJ percebem menos da metade do diferencial de mercado dessas DRs maiores. Tinha que equacionar essa conta nivelando o mesmo diferencial para todas as DRs, como é feito com os valores de funções.

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    1. Colega, Os valores de função também são diferentes de acordo com classificação de Grupos das DRs. Vide site dos correios - transparência pública..

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    2. É exatamente isso que o colega falou. As Funções não são as mesmas para todas as DRs. E em se tratando de diferencial de mercado, que pelo visto você está preocupado apenas com as pessoas do nível superior, precisamos ver também o pessoal que é AGENTE DE CORREIOS, onde existe uma promessa de mudança de Agente para Técnico de Correios, previsto para 2013 e já estamos em 2014 e ninguém ouve a VIGEP falar nada a respeito. Tenho 21 anos de empresa e a minha referência salarial hoje está abaixo do meu tempo de serviço. Isso jamais havia acontecido.

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  3. Prezado Colega, o próprio conceito de diferencial de mercado implica a diferenciação do valor da remuneração mercado a mercado. Trata-se de um componente de remuneração que busca, de certa forma, corrigir uma defasagem do salário daquele cargo num determinado mercado, que pratique valores em média superiores. Assim, em mercados onde há mais demanda de determinados profissionais é natural que o diferencial seja superior ao praticado em outros mercados onde a situação é distinta.

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    1. Marcos Cesar Silva, não concordo com a justificativa, a empresa não deveria usar o diferencial de mercado de salário com gratificação, e sim corrigir os vecimentos. Isso gera uma insastifação muito grande nos colaboradores, e classes de analistas diferenciadas executando as mesmas tarefas, dentro da mesma empresa. Veja como a situação é ingrata, um analista da Caixa inicial da é perto de R$ 7500,00, dos Tribunais R$ 8500,00, e o Correios perto de R$ 3.500,00, com plano de carreira muito lento. Como vamos elevar a produtividade tão necessária para a sobrevivência do Correios, a empresa não cria vínculo(entra e sai) de analistas, sem criar bom clima organizacional. Vamos alertar o conselho para essa realidade, para isso votamos em você, podendo ainda gerar pendências judiciais. Múcio Melo, DR/PE.

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    2. Prezado Múcio, A questão mencionada, de defasagem significativa do salário de nível superior com relação a outras estatais, demanda outras formas de correção. Não será com o diferencial de mercado que se poderá buscar a correção disso, já que o objetivo desse dispositivo não é este.
      A área de gestão de pessoas realiza periodicamente pesquisas salariais e tem a missão de manter a direção da ECT informada sobre o assunto.
      No Conselho, por força das disposições da Lei nº 12.353/10, o conselheiro eleito não participa de discusssões nem vota em questões alusivas a remuneração.

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    3. e se é diferencial de mercado..pq está atrelado à distribuiçao? acaso os supervisores e gerentes e efetivo interno dos cdds nao moram no mesmo ´mercado?´

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  4. Prezado Marcos, gostaria de sinalizar a minha preocupação com os salários em geral. Em estudo recente que fiz (out/2012) constatei que um empregado de nível superior, após 18,4 anos de trabalho, recebe em média R$ 5,4 mil. O nível Técnico trabalha 19,9 anos para chegar a um salário médio de 2,68 mil. Por fim o Agente de Correios trabalha 17,1 anos para receber em média um salário de R$ 1,47 mil. O trabalho, caso queira, está s ua disposição.

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  5. Prezado Marcos César, a problemática diferencial de mercado não atinge somente os colegas de nível superior, a nossa área Técnica sofre com essa defasagem muito mais do que vocês imaginam. Compactuo com as palavras do nobre colega acima Luiz Martinez Jr. "Vejo que a resposta uníssona da VIGEP é sempre "estamos estudando". Pergunto: Até quando vamos estudar? quando vocês darão uma resposta definitiva e objetiva para nossos colegas que sofrem com essa demora?
    Forte abraço.

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    1. Concordo plenamente. Não a empresa, mas sim alguns gestores obtusos, tratam os técnicos como lixo. Independente de estes técnicos terem ou não o ensino superior. É uma pena, pois profissionais do mais alto gabarito estão saindo da empresa, levando consigo anos de conhecimento, dedicação e competência. Tudo porque alguns iluminados, diante de uma visão turva, acreditam que somente empregados enquadrados em cargo de nível superior, tem capacidade. Técnicos não prestam para nada. lamentável.

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    2. 1º- Os moldes que regulamentam este dispositivo, na teoria é um e na prática é bem outro...
      2º- Como que um grupo de trabalho foi instituído em junho, para apresentar resultados de estudos até o final de ano, se existe um contrato vigente de nº CTR/329/2011, Pregão Eletrônico 000040/10 com a Emprresa DELOITTE TOUCHE TOHAMATSU CONSULTOR LTD, vom vigência até 08/11/2013, para tratar das pesquisas salário/remuneração da ECT.
      3º- Conforme prevê o PCCS2008: A periodicidade e apresentação das pesquisas não são levadas em conta e/ou precisam de transparêencia, pois as práticas de deliberações nos parecem automáticas.
      Onde está o resultado da última pesquisa?
      Nós Técnicos atividade Suporte - DR/RJ, antigo cargo Técnico Industrial é parte integrante da área Tecnológica da ECT e caso haja defasagem salarial após resultado da pesquisa, é uma prioridade a ser observada a disponibilidade orçamentária.Temos um pleito de reividicaçõe do Diferencial de Mercado da DR/RJ, onde vamos subsidiar uma pesquisa na FIRJAN com nossos recursos e vale lembrar que a evasão de recursos humanos nesta área está elevado.

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  6. Prezado, Marcos César,

    primeiramente parabéns por este canal direto de comunicação dos colaboradores com um membro do conselho de Administração.
    Quanto ao tópico levantado, vejo com muita tristeza a empresa perdendo Analistas (talentos) para órgão públicos para serem técnicos.
    Se a empresa deseja se tornar uma empresa de classe mundial, precisa, urgentemente, captar talentos e ter a capacidade de manter, assim como faz a Petrobrás. Necessita urgentemente investir nestes talentos e não tornando a empresa em uma espécie de estágio ou trampolim.

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  7. Prezado Marcos, enquanto a empresa "estuda" a situação, continuamos perdendo profissionais. Trabalho na GERTE/MG (antiga GESIT) e nos últimos 12 meses perdemos 4 colaboradores (um técnico e três de nível superior) e temos a sinalização de mais duas demissões em breve. Todos passam em concursos de outros órgãos e vão embora para ganhar mais do que aqui, mesmo colegas com muitos anos de casa. E o que mais me deixa triste é que parece que a empresa faz vista grossa para essa situação e finge não perceber a perda de talentos a cada dia.

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  8. Bom dia , gostaria de lembrar que como eu muitos colegas estão esperando o PDV OU PDI , PARA descansar e lembrar que o apoentado da ECT MEREÇE UM VALOR TALVES MEnor DE VALE ALIMENTAÇÃO , POIS GOSTARIA DE LEMBRAR QUE NESTA FACE É QUANDO O COLEGA MAIS PRECISA DE MEDICAMENTOS O QUE AS VEZES IMPEDE DE SE ALIMEnTAR MELHOR , NÃO FALO DE UM VALOR INTEGRAL MAIS A METADE E PERGUNTO QUANDO A EMPRESA PRETENDE IMPLANTAR UM NOVO PLANO PARA A SAÍDA DOS APOSENTADOS , AGRADEÇO E PQ OS SINDICATOS ESPERAM A DATA BASE ESTOURAR O TEM´PO PARA COMEÇAR AS NEGOCIAÇÕES PQ????

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  9. O tema - plano de aposentadoria incentivado - não foi submetido ao Conselho de Administração. Assim, não tenho informações adicionais a oferecer aos colegas.

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  10. A empresa deve-se preocupar com a remuneração salarial dos analistas, pois equiparada a outras empresas públicas federais nosso salário é bem aquem a realizadade e não é o diferencial de mercado que irá "fixar" as pessoas nas empresa. apesar de novo na ECT vejo uma grande rotatividade e o conhecimento acumulado é facilmente perdido. Torço por uma mudança neste cenário.

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  11. Marcos boa tarde,
    Primeiramente parabéns pela iniciativa do blog - irei acompanhar com frequência.

    Em algum momento foi questionado ao VIGEP sobre diferencial de mercado para as áreas administrativas?
    A área administrativa da ECT de maneira geral já tem uma desvantagem as demais áreas pelo fato de ser restrita - ou seja - quem prestou o concurso de TAV e TOP pode muito bem migrar e procurar carreira como ACOM, Gerente de Contas e etc - agora o pessoal Técnico Administrativo geralmente tem crescer e tentar promoções na área em que caiu - quem caiu no RH por exemplo terá a experiência focada apenas no RH, GEISB - beneficios, GESAU - Saúde e assim por diante - o técnico administrativo é meio restrito a possibilidades de ascenção de carreira portanto não seria viável além de uma restruturação no PCCS para a correção desta "falha" também um diferencial de mercado pela área de atuação dos funcionários?

    Afinal quantos funcionários da área administrativa não atestam milhões por mês em NFs ou ainda se responsabilizam pelo lançamento da folha de ponto de milhares de funcionários e ainda incorrendo em riscos de responsabilização por envolver valores sem ganhar nada a mais para assumir este risco?

    Se tiver alguma informação sobre isso nos informe por favor.

    Atte,
    João

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    1. Marcos bom dia,

      Vocês chegaram a cogitar a pergunta acima para o VIGEP referente ao diferencial de mercado para o setor administrativo?

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  12. A alta rotatividade de funcionários, principalmente, dos novos na busca por melhores salários em outros órgãos, aliada a falta de meritocracia na designação de gestores para os cargos que possuem alto poder decisório, como diretores, gerentes, etc, está paralizando a empresa e isso terá reflexo em cada cada vida funcional.

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  13. Entra ano e sai ano, é notória a incapacidade das partes em negociar um acordo coletivo que satisfaça minimamente os anseios dos empregados e empregador.O sindicato pede benefícios impossíveis e a empresa contrapõe com índices que afrontam a inteligência dos funcionários.O efeito dessas atitudes é a greve, e por consequencia a perda de inúmeros clientes e de receita.O que me deixa mais intrigado é que uma situação tão relevante como essa não faz parte das pautas de reunião do conselho ou da diretoria, pois se faz, não consta das respectivas atas.Gostaria de saber o que esse conselheiro, eleito democraticamente, tem a dizer sobre o tema.

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  14. O tema acordo coletivo é tratado entre a direção da ECT e as representações de trabalhadores, em negociações que se estendem por inúmeras reuniões, em função do grande volume de questões abrangidas. Inúmeros técnicos, além da própria direção da Empresa participam do processo, que, ao final pode resultar num fechamento de acordo ou em dissídio.
    Há sempre uma distância considerável entre as propostas de cada um dos lados, mas, havendo disposição de chegar-se a um consenso, isso é possível. É o que esperamos que ocorra neste ano.

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    1. Primeiramente, parabenizo pela sua posição de manter um diálogo aberto com os funcionários da empresa, compromisso assumido em campanha e mantido.
      No tocante ao assunto greve, acredito que se a empresa, e sabe disse melhor do que eu, planejasse melhor essa negociação, e apresentasse propostas dentro da realidade, embasadao em dados técnicos, a greve não seria deflagrada. Acredito que nenhum funcionário tenha interesse em entrar de greve, porém, o despreparo da empresa e dos negociadores com um assunto de tal relevância empurra os trabalhadores para esse caminho.Uma proposta séria com certeza seria aprovada pelas assembléias sindicais, porém todos anos a empresa apresenta uma proposta absurda que não cobre nem mesmo a inflação do período, aliado já aos defasados salários.

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  15. Marcos,

    O tema realmente é abrangente e complexo - justamente por isso a direção da Empresa e Sindicatos tem que começar a tratar disso o mais tardar a partir de Abril quando geralmente os exercícios contábeis do ano anterior já foram fechados - Tem muitas cláusulas que deveriam ser conversadas desde Janeiro - porém tanto um lado quanto outro querem debater no mês em que já deveriamos ter um retorno da negociação - ou seja em Agosto.

    Outro fator - Enquanto os Sindicatos pedem cláusulas absurdas a ECT também subestima a inteligência e a capacidade de usar uma calculadora dos funcionários - A empresa jamais pode alegar que o investimento em capital humano é motivo para um reajuste menor - Nenhuma empresa contrata um funcionário com uma despesa mensal de 2000 reais esperando que ele dê prejuízos - Ela espera que o retorno deste funcionário e fazendo as contas por alto cada funcionário da ECT deu de retorno - e digo de maneira simplória dividindo o Lucro Líquido pela Quantidade de Funcionários pelo menos R$8.000,00 por cabeça - ou seja - Mesmo a ECT investindo em nossos salários, benefícios e etc ainda assim cada um retornou 8.000 para a empresa - Agora fazendo a conta pelo que ganhei no ano inteiro pelo meu extrato de imposto de renda x 5,27% a empresa me retornaria no próximo exercício algo em torno de R$1.500,00 no ano inteiro - Ou seja eu dei pelo menos R$8.000 liquido a ECT no montante geral e ela vai me retornar R$1500?

    Como você enfatizou - é um assunto abrangente mas tem que ser levado de maneira séria, por meses, de maneira ampla e principalmente sem subestimar a base ou o admistrativo no que tange a compreensão de valores.

    Abs

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    1. Acredito que deve-se primeiro criar outro diferencial - o de Ajuda de Custo de Vida - cada capital e/ou região metropolitana apresenta um custo de vida diferente e muitos trabalhadores passam dificuldades para manter suas família, devido aos altos custos de moradia, alimentação e transporte em determinadas capitais. Exemplo: Brasília, Porto Alegre e São Paulo.
      Existem pesquisas mensais que demonstram os diferentes custos de vida das cidades com população acima de 200.000 habitantes.
      Esse sim seria um diferencial justo e que permitiria atender aos trabalhadores de todos os níveis.

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    2. Anonimo,

      Estou de pleno acordo que cada Regional deva ter um salário diferenciado dado a sua realidade tanto corporativa quanto ao custo de vida - Vejamos por exemplos os Tribunais: Os salários variam de acordo com a Região - SP e capitais ganham-se mais e acredito que deva ser justamente pela diferença de carga de trabalho, responsabilidade que cada funcionário exerce a mais e do custo de vida. Mesmo a Tributação varia de cidade para Cidade - São Paulo já é diferente de Osasco por exemplo estando dentro do mesmo Estado e sendo cidades limítrofes.

      Acredito que a ECT também devesse aplicar o diferencial salarial de acordo com a Região/Custo de vida e também o diferencial por área de atuação e nível de responsabilidade - Eu ganho hoje o mesmo que uma pessoa da DR de Sergipe por exemplo - atuando na mesma função e serviço - porém enquanto ele atesta em torno de R$2.000 a R$10.000 por mês em Notas Fiscais eu atesto de 2 a 3 milhões por mês - ou seja em termos de responsabilidade e responsabilização sou muito mais passível dado a quantidade do que a mesma pessoa exercendo a mesma atividade em outra DR - Pessoas que se responsabilizam por valores dentro da ECT deveriam sim ter algum diferencial seja estes valores no que tange a benefícios, salários, assistência médica ou geração de vouchers.

      João Paulo

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  16. Há muito tempo que a ECT vem tratando os funcionários de maneira inadequada. Vejam que todos os anos é oferecido um percentual de reajuste bem baixo e logo após oferecem um outro mais alto. Pensem, a empresa pode dar um reajuste melhor, senão, não o faria tão logo fosse deflagrada uma greve.
    São inúmeros desmandos, pagam-se diferencial de mercado para umas categorias e para outras não. A tal pesquisa salarial é comentada desde 2008 e até agora não vi nenhuma resposta. Bem disse o colega, grupo de trabalho para levantar o que uma empresa foi contratada para tal?
    Agora a "estória" é que a empresa está com "prejuízo" nos meses já decorridos de 2013. Está falácia já é para nos conformarmos caso não tenhamos PLR ou se tal participação for três vezes menor do que a do ano anterior.
    Outro "piada" é a tal da FINDECT que, após deflagrar uma greve, três dias depois aceita o que a ECT oferece sem nem questionar nada e encerraram a suposta greve.
    Está cada vez mais difícil aturar as coisas que nos são impostas.

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    1. Colega, essa FINDECT infelizmente NÃO é uma piada.
      Se você não sabe entre em contato com vários colegas, em especial das DRs SP e RJ, que assim obterás informações sobre quem são os
      seuus criadores/idealizadores, e para qual propósito ela foi criada.
      Verás assim que a FINDECT é muito mais que um simples órgão
      que concorre com a FENTECT.

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  17. Mauro César, em primeiro lugar grato por este espaço e pelos temas e discussões saudáveis criados aqui. A situação salarial dos Correios é gritante, pois no ultimo concurso para Analista de Sistemas estavam cobrando além do bacharelado, pós-graduação e ofertando R$3.500,00, onde que no mesmo ano abriu edital para o mesmo cargo na Petrobrás exigindo apenas o bacharelado e ofertando R$6.500,00 inicial, é uma discrepância sem tamanho. Para concluir isto basta verificar que o mais importante na remuneração do empregado ecetista é o benefício e não o salário, se a empresa tirar um ou outro benefício haverá pedido de demissão em massa, pois o salário base é extremamente oxidante, corrosivo.

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  18. Marcos Cesar, gostaria de ver aqui uma cobrança mais efetiva da Direção da Empresa e não apenas um relato sobre o que ela diz estar fazendo. A cada questionamento deveria ser dado prazo para a resposta efetiva. Acho que nenhum dos colegas que votaram na sua chapa para representar a todos nós está satisfeito apenas com relatos. Como disse gostaria de ver uma agenda de compromisso da Empresa com datas e prazos. Pois senão haverá descrédito no Conselho votado por nós funcionários os mais interessados.

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    1. Ou será que a ECT não esta reconhecendo e respeitando o CA eleito pelos empregados, tendo em vista ser formado por uma chapa que necessariamente não representava os interesses da Direção? A outra chapa era da ECT.

      Douglas Silva

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  19. Colegas, a atuação do conselheiro eleito tem limites. Sempre procuro obter informações o mais consistentes possíveis para compartilhar nesse espaço e, quando é possível, uma expectativa e compromisso de prazo. Muitos temas que tratamos aqui não chegaram ao Conselho. As informações são buscadas diretamente junto às áreas, para responder às indagações que nos chegam. Quando o tema é votado no Conselho, há sempre uma decisão objetiva e um prazo de implementação. Lamento não ter todas as respostas e nem compromissos efetivos de prazo para oferecer em todas as questões, mas acredito que informações atualizadas e nossos comentários sobre nossa visão a respeito de algumas dessas questões podem ajudar os colegas a compreenderem o contexto e poderem também, com seus relacionamentos e com suas ideias, ajudarem na melhoria da Empresa, um objetivo que é de todos.

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    1. Marcos,
      Compreendo o motivo da criação do blog e função do conselho, porém, falo por mim ao dizer:
      Hoje não temos uma representação de classe que realmente faça o seu papel para todos os funcionários: Temos um Sindicato que geralmente foca em propostas no Operacional e mais focado na promoção de seus Delegados Sindicais e na carreira política de alguns do que propriamente defender os interesses de todos os Ecetistas.

      Fazer o diferencial de mercado para as áreas administrativas ou ainda o regional seria função de proposta do Sindicato, porém, acredito que a maioria venha até aqui expor suas opiniões pelo simples fato da propaganda que nos foi vendida - não por vocês mas pela ECT - sobre o conselho que seria "a voz dos empregados dentro do conselho de administração".

      Os empregados da ECT carecem de ter suas vozes ouvidas , ideias, opiniões e sugestões - acredito que poucos realmente se sintam representados hoje pelos Sindicatos que nos cercam.

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  20. João, a história da participação dos empregados no Conselho de Administração, por seu representante eleito, é bem recente (5 meses) e é, por assim dizer, algo ainda em construção. No Conselho, temos procurado ser, de fato, a voz dos empregados. E os demais conselheiros nos têm ouvido. Há, porém, diversas questões que não passam (ou ainda não passaram) pelo Conselho ou que o conselheiro eleito não pode opinar. Por isso, a preocupação em sinalizar para os colegas que há limitações à atuação do conselheiro.
    Sobre as representações - sindicatos e federações - tive grande satisfação ao conhecer mais de perto algumas lideranças dessas entidades. Encontrei colegas preocupados com a sustentabilidade da Empresa e com avanços que também defendo nas relações entre a ECT e essas entidades. O espaço dessas representações precisa ser bem ocupado por elas mesmas, assim como o espaço de representação no Conselho deve ser ocupado pelo conselheiro eleito. São missões distintas que se complementam em muitos momentos. Precisamos, enfim, continuar aprendendo e aperfeiçoando todas essas oportunidades de representação que existem.

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  21. Caro, Marcos

    Queremos agradecer pelo seu empenho em encaminha =r e levar para a empresa assuintos de interesse ao CA que nunca antes forem tratados. Nós Tecnicos dos Correios - Atvidade Suporte estamos aguardando para o proximo fim de ano o tão esperado " Diferencial de Mercado".

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  22. Publicando comentário recebido de Delimar Antonio Alves
    "Entendo que o diferencial de mercado, na sua concepção, equilibraria o custo de vida que varia de aordo com a Região, cidade e/ou metropole do país. O que não é aceitável, é um Gerente de CDD Tipo I, na DR/ES (DR - Tipo V) ganhar a metade de um Supervisor de um CDD, também Tipo I da DR/SP, por esta ser DR-Tipo I. Se somos avaliados pelos mesmos critérios do SAPPP, estamos sujeitos aos mesmos critérios para efeito de SD, cumprimos as mesmas normas dos diversos manuais, etc... e, no entanto, recebemos uma remuneração bem abaixo para executar as mesmas tarefas e responsabilidades. Isso é inconstitucional (princípio da isionomia), imoral. Se querem equilibrar o custo de vida, que se faça via diferencial de mercado, não nos salários e gratificações para se quem exerce as mesmas funções, seja ela Carteiro, OTT ou Gestor."

    Atte;
    Delimar Antonio Alves
    CDD Carapina/ES
    27 9932 9337

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  23. Prezado Marcos, fui contratado em 15 de julho como Analista de Sistemas em Brasília, porém estou lotado no DELOG e não estou recebendo o diferêncial de mercado, foi encaminhado várias vezes o formulário solicitando o benefício, porém a TI sempre nega alegando que eu não deveria está no DELOG. Isso então não poderá ser caracterizado desvio de função. Com isso estou pensando em procurar um advogado para entrar com uma ação no TRT.

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  24. Esta semana foram divulgadas as alterações no diferencial de mercado e, novamente, os Administradores e Técnicos Administrativos (além de todo pessoal que trabalha em áreas administrativas) ficaram de fora...

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  25. Conselheiro, já se passaram 6 meses de "estudo". Poderias verificar quais foram os avanços?

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  26. Esta questão salarial nos Correios é uma vergonha, a empresa não obedeceu ao antigo PCCs de 1995 e agora continua não obedecendo ao PCCs 2008, prova disso são as milhares de ações na justiça e as recentes vitórias obtidas nas 1ªs instâncias que em médio prazo vão aumentar ainda mais o passivo grandioso dessa empresa, seria simples basta obedecer o que esta escrito no plano, no meu caso estou há 07 anos como técnico de Correios Júnior, diz o PCCs que a cada 05 anos haveria mudança para pleno ou sênior mediante RI, Já solicitei a direção da SPM quanto a isso e nada foi respondido, disseram que dependem de Brasília, Tome vergonha na cara bando de incompetentes.

    Teixeira.

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  27. Conselheiro, você poderia verificar quais foram os avanços referentes à remuneração dos administradores na ECT?

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  28. Prezado, bom dia.
    Sou Analista/Administrador na DR?SPM. O que será feito por nossa categoria com relação ao diferencial de mercado? Ocorreu algum avanço? Estamos contemplados no atual estudo?

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  29. Já foram apresentados os resultados da pesquisa salarial referente aos Administradores? A empresa tem o discurso de valorização dos empregados, mas a prática tem sido bem diferente. Os administradores têm sido esquecidos pela empresa. Acredito que este é um dos principais motivos da falta de planejamento e da situação precária em que se encontra a gestão da ECT.

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  30. Prezado Marcos César, bom dia.

    Qual é a duração do mandato de um Conselheiro eleito pelos empregados? Você diz: "No Conselho, por força das disposições da Lei nº 12.353/10, o conselheiro eleito não participa de discusssões nem vota em questões alusivas a remuneração" Se o assunto não lhe diz respeito, por quê, perder o seu tempo? As suas respostas, lembram em muito um certo Deputado Federal.

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    1. Estevão, a duração do mandato é de 3 anos. O Conselho de Administração trata de inúmeros outros assuntos além daqueles que hoje são vedados ao conselheiro eleito. Por uma questão de responsabilidade e transparência, me preocupo em deixar meus colegas sempre informados a respeito das limitações existentes, o que, todavia, não nos tem impedido de atuar muito no Conselho, como se pode ver lendo o blog ou as próprias atas de reunião. Nunca penso que perco tempo, especialmente quando trato dos temas tratados no conselho com meus colegas, mesmo quando não pude participar diretamente das decisões.
      De toda forma e independentemente de qualquer outra coisa, os trabalhadores terão oportunidade de escolher outros colegas no futuro para esta posição. Democracia é assim, felizmente.

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  31. Os Correios estão "treinando" analistas para os outros órgão federais; tudo isso por conta da defasagem do salário inicial de analista nos correios (R$4000 contra R$6500 a R$8500)

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  32. Aproveito para perguntar sobre progressão profissional.
    O PCCS previa RI e até agora nada.

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