terça-feira, 16 de maio de 2017

Pensando no comércio eletrônico

Nos últimos dias, tenho lido muito a respeito do tema "comércio eletrônico", em função de trabalho confiado a um grupo de técnicos que integro. 

Depois de muitos anos acompanhando o tema numa perspectiva bem geral, tenho podido me aprofundar no assunto, como se fosse um empreendedor buscando informações desde as mais básicas para estabelecer seu comércio eletrônico. 

Na etapa em que estou nestes estudos - bem mais perto do início que do final - confesso-me já surpreendido por algumas constatações que comentarei sinteticamente nesta postagem. 

Uma primeira constatação refere-se ao farto material em português disponível para quem quiser montar sua loja virtual. Textos muito bem produzidos por especialistas, vídeos sobre os mais variados assuntos relacionados às operações de comércio eletrônico, cases comentados, enfim tudo o que um novato em e-commerce pode precisar está fartamente oferecido na internet, à disposição de quem se dispuser a pesquisar. No site do SEBRAE, por exemplo, o interessado encontra rico material sobre o tema, mas há muito mais disponível livremente.

Nesse manancial de informações sobre e-commerce, o empreendedor encontra ferramentas praticamente prontas e acessíveis para montar sua loja com alguns cliques. Pode, inclusive, começar sem gastar nada, com alternativas que oferecem uma opção mais enxuta sem nenhuma cobrança. E mesmo as operações que há alguns anos complicavam a vida dos lojistas tradicionais, como controle de estoque, cadastro de clientes, contas a pagar e a receber, entre outras, estão hoje integrados em ERPs populares cuja mensalidade cabe no bolso de qualquer pequeno empresário. 

Outra questão que avançou muito ultimamente foi a integração com os marketplaces, o que permite que pequenos lojistas tenham seus produtos expostos e comercializados automaticamente em locais de alto fluxo de visitas, como o Mercado Livre, o Walmart ou o Submarino, entre outros. A integração com os marketplaces já é oferecida nativamente em algumas soluções de lojas virtuais e ERPs. De forma análoga, essas soluções já trazem integrados os diversos gateways e intermediadores de pagamento, como PayPal, Mercado Pago, PagSeguro etc. 

E as soluções logísticas também se fazem presentes, especialmente com a integração aos serviços e às soluções de encomendas dos Correios. Serviços como PAC, SEDEX e SIGEP WEB fazem parte de praticamente todas as soluções de lojas virtuais e ERPs para e-commerce oferecidas no mercado brasileiro. 

A percepção dessa importância dos serviços dos Correios para o comércio eletrônico só reforça a responsabilidade da Empresa, como líder inconteste de mercado, em continuar evoluindo e melhorando seus serviços, em trabalhar de forma integrada e colaborativa com os demais provedores de serviços de apoio ao e-commerce e em facilitar cada vez mais a vida do empreendedor, que tem nos Correios um parceiro indispensável.

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