terça-feira, 1 de maio de 2018

A virada da qualidade

Quando participamos de uma história, nem sempre conseguimos perceber imediatamente as mudanças de contexto que vão ocorrendo. Assim, acredito que ainda não estejam claras para muitos colegas as significativas mudanças havidas na qualidade dos serviços da Empresa nas últimas semanas. Esta postagem tem o objetivo de comentar sinteticamente estes avanços e falar também do que virá pela frente nesse tema.

Nas últimas semanas, a concentração de esforços conjuntos das diversas áreas da Empresa possibilitou o escoamento da carga que se encontrava represada nos grandes centralizadores. Com isso, os prazos de entrega do serviço expresso voltaram à normalidade e do PAC já se aproximam disso. 

Há pontos de acumulação de carga PAC nos destinos, em função do volume significativo de carga recebido, mas isso já vai sendo enfrentado pelas estruturas regionais e se normalizando paulatinamente.

A manutenção dos centralizadores desobstruídos, com a alocação adequada de recursos, especialmente pessoas, transporte e unitizadores, passa agora de medida emergencial a ponto de atenção. 

Nesta última semana, foram iniciadas medidas emergenciais para escoamento da carga internacional represada nos centralizadores. A melhoria da qualidade para essa carga será sentida em breve nos indicadores.

E, na fila em avaliação, estão medidas para regularizar a entrega de objetos simples, tema que demandará um esforço maior e mais estruturante.

Pessoalmente, não gosto muito de expressões superlativas, mas não achei demais escolher a palavra "virada" para descrever o movimento que os Correios fizeram nestas últimas semanas. É importante que todos saibam do ocorrido e se engajem nesse esforço coletivo.

2 comentários:

  1. Caro conselheiro, está virada tem condições de se manter ao longo do ano? Pois me parece mais uma das muitas tentativas infrutíferas ja ocorridas. Nas unidades de distribuição a falta de efetivo continua, apesar das contratações de MOTs.

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    1. Tem sim. Mas depende de as áreas manterem o esforço conjunto e de estenderem esse esforço agora para a carga internacional e para as correspondências. Nesse último caso, a questão do efetivo deverá ser enfrentada.

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