Alguns colegas que atuam como
volantes nas DRs nos perguntaram a respeito de haver ou não estudos na Empresa
para revisar, no curto prazo, os valores de diárias, em função dos
aumentos havidos nos preços.
Consultada a VIGEP, fomos
informados do seguinte:
"Estão em andamento estudos
visando avaliar a compatibilidade dos valores praticados pela ECT com os
valores do mercado ou de harmonizá-los com os indicadores econômicos,
observadas as reais condições da Empresa. A estimativa de conclusão dos
referidos estudos e, se for o caso, apreciação da Diretoria Executiva, é para o
próximo semestre."
O valor da diária deveria ser único, isto é, igual para todos, independente de cargo ou função.
ResponderExcluirnão existe interesse nenhum de estudo para aumentar estes valores. se o sindicato não reivindicar não sai nada.
ExcluirParabéns pela transparência, e sobretudo pela atuação.Sinto-me bem representado.
ResponderExcluirNa oportundade agradeço em meu nome e por todos os ecetistas que tem o mesmo sentimento.
Espero que seja logo atualizado o valor, pois faz anos que está congelado.
ResponderExcluirO que tem que acabar é a farra da diária. Existem viagens praticamente sem sentido. Servidores que tem autonomia para decidir a viagem, sentem-se entediados, e resolvem fazer a viagem. Diária adequada, com controle moralizado.
ResponderExcluirPrezado Marcos,
ResponderExcluirAções em andamento ? mas até quando ? Será que é tão difícil fazer e concluir um estudo desse assunto que demora um semestre ?
Consultamos a VIGEP, que informou estar buscando concluir logo a etapa de análise interna de informações necessária ao balizamento de proposta à direção da ECT.
ResponderExcluirPermanecemos acompanhando o tema e esperando uma solução que recomponha o valor das diárias.
Geraldo Rélisson disse...
ResponderExcluirO problema principal não é o valor, e sim a forma de concessão para os empregados que se deslocam diariamente em percursos inferiores a 120 km, por vezes saindo antes do expediente e voltando a noite, arriscando suas vidas em estradas, passíveis de assaltos no trajeto ou nas agências de destino e não terem nem mesmo o direito de receber meia diária. Isto é um fato gravíssimo que agrava o clima organizacional, sem contar as dificuldades crescentes de se encontrar um empregado disposto a ser volante, ao saber que todos seus colegas continuam no local de trabalho, com o conforto de ir para casa na hora do almoço e sem ter que muitas vezes tem uma despesa a mais (além da própria refeição) com os deslocamentos dos seus familiares que ficam privados de se deslocarem no veículo do empregado que foi prestar o serviço em outra localidade. Além do fato de ainda ter escutar de chefias o argumento sem fundamento que o empregado ganha para isto. A inteira disposição para embasar meu comentário. Geraldo Rélisson de Araujo Pires . grelisson@uol.com.br ou relisson@uol.com.br.
Sou técnico de suporte e passo por esse mesmo problema, com o agravante de ser obrigado a viajar para dar suporte e não posso reclamar, pois dizem que recebo ticket pra isso.
ExcluirConcordo com o Geraldo Relisson e acrescento, aparentemente quem está a disposição da empresa para atender as necessidades da mesma em relação a cobertura de férias e ou ausências emergenciais, ao contrário de ser valorizado por esta atribuição, na realidade é prejudicado pessoalmente e financeiramente.
ResponderExcluirConcordo com os Colegas acima, pois em outras empresas do setor publico quem presta este tipo de serviços tem um adicional na remuneração para ficar a disposição.
ResponderExcluirBem na verdade, há mais de 10 anos as diárias não são reajustadas, e defasaram muito nesses anos. Para se ter uma idéia, 15 diárias em anos anteriores correspondiam a praticamente 1 salário-base. Hoje, mal paga o almoço (dependendo do restaurante nem isso).
ResponderExcluirAcredito que não vá ocorrer reajuste algum que supra essa deficiência de anos e anos sem planejamento nesse assunto. O que vier agora deverá ser no máximo 10% e olhe lá.
Em um momento, tive que pegar ônibus 6 da manhã, é o único para uma cidade próxima a Santa Cruz do Sul, Passo do Sobrado. Chegava 06:30 da manhã, para o expediente que começava às 08:00 horas. Para voltar era 18:15, chegando 19 horas na empresa. Não tem ônibus ou outro meio de transporte para mim me deslocar até a rodoviária, saindo 05:30 da manhã, dependendo de táxi, e nem ganhava diárias para este evento. Em outra ocasião, era Gramado Xavier, onde o ônibus sai às 06:15 da manhã, mas chega 08:30 na cidade, e retorna 17:00 horas chegando em Santa Cruz por volta de 19:15. E o funcionário não ganha nenhum adicional em vista de todo este transtorno e ainda tem que pagar por transporte até a rodoviária de madrugada!!
ResponderExcluirEm um momento, tive que pegar ônibus 6 da manhã, é o único para uma cidade próxima a Santa Cruz do Sul, Passo do Sobrado. Chegava 06:30 da manhã, para o expediente que começava às 08:00 horas. Para voltar era 18:15, chegando 19 horas na empresa. Não tem ônibus ou outro meio de transporte para mim me deslocar até a rodoviária, saindo 05:30 da manhã, dependendo de táxi, e nem ganhava diárias para este evento. Em outra ocasião, era Gramado Xavier, onde o ônibus sai às 06:15 da manhã, mas chega 08:30 na cidade, e retorna 17:00 horas chegando em Santa Cruz por volta de 19:15. E o funcionário não ganha nenhum adicional em vista de todo este transtorno e ainda tem que pagar por transporte até a rodoviária de madrugada!!
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