Recebemos uma indagação de colega da DP/SPI a respeito dos investimentos em centros de tratamento, por estar havendo muita demora nesse tipo de investimento e os centros estarem ficando pequenos, dificultando os
trabalhos operacionais.
Consultada a equipe da VICOP, recebemos a resposta que compartilhamos a seguir (02/06/2013):
Há dois projetos dentre aqueles que compõem o PE
Correios 2020 que vão ao encontro da preocupação levantada:
- Projeto
Infraestrutura - sob coordenação da VITEC e
- Projeto de Remodelagem da
Plataforma de Produção (tratamento e distribuição) - sob coordenação da
VICOP.
No que se refere aos Centros de Tratamento, teremos uma
completa modernização no atual parque, que será constituído de duas redes: a
rede primária, composta dos grandes centros de tratamento automatizados e
de cartas e de encomendas, e a rede de tratamento secundária, da qual
farão
parte centros de tratamento de menor porte.
Para compor a rede
primária de centros de tratamento, já estão em andamento duas grandes frentes
de trabalho, uma voltada para as edificações e outra para os equipamentos de
triagem.
No caso das edificações, além das construções e ampliações de
centros de tratamento no modelo tradicional, a ECT também está adotando uma
modalidade nova, que é a construção sob medida - BTS. Inclusive, na semana
passada, foi assinado o contrato de BTS com o Postalis, para construção de um
grande complexo operacional no Rodoanel em São Paulo, que, depois de pronto,
será alugado à ECT. Além deste, também estão em andamento vários outros, como
é o caso de Campinas, Guarulhos, Curitiba, Salvador, Recife, Nova Iguaçu,
em fases diversas de desenvolvimento. Estes projetos estão sob coordenação
da VIPAD, com participação direta da VITEC e VICOP.
Na frente dos
equipamentos de triagem, igualmente estamos com um grande volume de
investimento previsto para os próximos anos. São quatro processos: aquisição
de quatro equipamentos de cartas (1); modernização de equipamentos de cartas
(2); aquisição de equipamentos de encomendas (3) e modernização
dos equipamentos de encomendas (4).
O edital do Pregão do primeiro processo
já foi publicado e os demais estão aguardando o OK do DEJUR para
serem publicados também.
Portanto, nos próximos dois anos teremos uma
completa remodelagem de nossos centros de tratamento, tanto de cartas, quanto
de encomendas, com um significativo aporte de capacidade de processamento e
ampliação da área construída.
Marcus Vinicius, 12 de julho de 2013
ResponderExcluirTenho uma grande preocupação quanto a capacidade de execução da área de engenharia. Recentemente as GERENs retornaram para a subordinação das regionais, onde me parece, foram 18 meses de tempo perdido. Para que possamos fazer frente a demanda que se apresenta, principalmente locação e conservaã de imóveis para unidades de distribuição e de atendimento, temos que mudar completamenta a forma de trabalhar. Nossos resultados em âmbito nacional são pífios. O aumentamos o efetivo ou partimos para a terceirização.
Prezado Marcus Vinicius,
ResponderExcluirO desafio do "tempo" está hoje bem presente em vários locais na Empresa. Não basta só fazer bem feito; é preciso fazer também num tempo adequado. E, neste segundo aspecto, temos pecado bastante. O desafio é grande, mas a proximidade entre problema e solução (na DR) deve ser um estímulo forte para buscarmos as melhores formas de vencer esse desafio.
Acho que invetimentos na modernização na operação caminhando, porém não podemos esquecer a cadeia produtiva deste a captação até a distribuição, veja desde a decada de 70 o processo de traigem e distribuição é baseado no CEP, que no meu ponto de vista engessa o processo, vejo que isso poderia ser debatido com o objetivo de mudança de paradigma, ou seja começar a pensar em utilizar a triagem e distribuição utilizando as coordenadas de latitude e longitude que são ferramentas da georeferencia.
ResponderExcluir