domingo, 2 de junho de 2013

Centros Operacionais

Recebemos uma indagação de colega da DP/SPI a respeito dos investimentos em centros de tratamento, por estar havendo muita demora nesse tipo de investimento e os centros estarem ficando pequenos, dificultando os trabalhos operacionais.
Consultada a equipe da VICOP, recebemos a resposta que compartilhamos a seguir (02/06/2013):

Há dois projetos dentre aqueles que compõem o PE Correios 2020 que vão ao encontro da preocupação levantada:
- Projeto Infraestrutura - sob coordenação da VITEC e
- Projeto de Remodelagem da Plataforma de Produção (tratamento e distribuição) - sob coordenação da VICOP.
No que se refere aos Centros de Tratamento, teremos uma completa modernização no atual parque, que será constituído de duas redes: a rede primária, composta dos grandes centros de tratamento automatizados e de cartas e de encomendas, e a rede de tratamento secundária, da qual farão
parte centros de tratamento de menor porte.
Para compor a rede primária de centros de tratamento, já estão em andamento duas grandes frentes de trabalho, uma voltada para as edificações e outra para os equipamentos de triagem.
No caso das edificações, além das construções e ampliações de centros de tratamento no modelo tradicional,  a ECT também está adotando uma modalidade nova, que é a construção sob medida - BTS.  Inclusive, na semana passada, foi assinado o contrato de BTS com o Postalis, para construção de um grande complexo operacional no Rodoanel em São Paulo, que, depois de pronto, será alugado à ECT. Além deste, também estão em andamento vários outros, como é o caso de Campinas, Guarulhos, Curitiba, Salvador, Recife, Nova Iguaçu, em fases diversas de desenvolvimento. Estes projetos estão sob coordenação da VIPAD, com participação direta da VITEC e VICOP.
Na frente dos equipamentos de triagem, igualmente estamos com um grande volume de investimento previsto para os próximos anos. São quatro processos: aquisição de quatro equipamentos de cartas (1); modernização de equipamentos de cartas (2); aquisição de equipamentos de encomendas (3) e modernização dos equipamentos de encomendas (4).
O edital do Pregão do primeiro processo já foi publicado e os demais estão aguardando o OK do DEJUR para serem publicados também.
Portanto, nos próximos dois anos teremos uma completa remodelagem de nossos centros de tratamento, tanto de cartas, quanto de encomendas, com um significativo aporte de capacidade de processamento e ampliação da área construída.

3 comentários:

  1. Marcus Vinicius, 12 de julho de 2013
    Tenho uma grande preocupação quanto a capacidade de execução da área de engenharia. Recentemente as GERENs retornaram para a subordinação das regionais, onde me parece, foram 18 meses de tempo perdido. Para que possamos fazer frente a demanda que se apresenta, principalmente locação e conservaã de imóveis para unidades de distribuição e de atendimento, temos que mudar completamenta a forma de trabalhar. Nossos resultados em âmbito nacional são pífios. O aumentamos o efetivo ou partimos para a terceirização.

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  2. Prezado Marcus Vinicius,
    O desafio do "tempo" está hoje bem presente em vários locais na Empresa. Não basta só fazer bem feito; é preciso fazer também num tempo adequado. E, neste segundo aspecto, temos pecado bastante. O desafio é grande, mas a proximidade entre problema e solução (na DR) deve ser um estímulo forte para buscarmos as melhores formas de vencer esse desafio.

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  3. Acho que invetimentos na modernização na operação caminhando, porém não podemos esquecer a cadeia produtiva deste a captação até a distribuição, veja desde a decada de 70 o processo de traigem e distribuição é baseado no CEP, que no meu ponto de vista engessa o processo, vejo que isso poderia ser debatido com o objetivo de mudança de paradigma, ou seja começar a pensar em utilizar a triagem e distribuição utilizando as coordenadas de latitude e longitude que são ferramentas da georeferencia.

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