sexta-feira, 7 de julho de 2017

Comunicação sobre atuação no comércio eletrônico

Nas reuniões do Conselho de Administração deste ano, tenho cobrado incisivamente um posicionamento mais firme da Empresa, em sua comunicação institucional e comercial, com relação ao comércio eletrônico, para demonstrar que os Correios não abandonaram esse setor de negócios, como afirma a concorrência, a partir da extinção do e-SEDEX. Entendo que trata-se de uma questão estratégica, de responsabilidade exclusiva da direção da Empresa, que deveria merecer a melhor e mais urgente atenção dos dirigentes.

Sei dos esforços dispendidos pelos técnicos da Empresa para administrar nossos serviços de encomendas, assim como da qualidade do trabalho desenvolvido por esses técnicos. Foi graças à capacidade deles que alcançamos o patamar de participação muito significativo que ostentamos. Foi graças ao trabalho deles que praticamente todas as plataformas de lojas virtuais do Brasil tem nativamente as opções de envios pelos Correios. Foi graças à dedicação e competência deles que os Correios conquistaram papel de máxima relevância no tema comércio eletrônico no âmbito da União Postal Universal. E essas conquistas precisam ser valorizadas e potencializadas. 

Assim, para que não paire nenhuma dúvida a respeito, considero necessário destacar que as cobranças que tenho feito não se destinam, de forma alguma, aos técnicos da Empresa, que têm cumprido com esmero suas missões, mas sim à direção da organização, que é responsável pelo vácuo na comunicação institucional e comercial sobre os serviços da Empresa, incluindo os do segmento de encomendas. 

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