Há alguns meses, tive oportunidade de participar de uma reunião muito interessante na área de governança corporativa do Banco do Brasil.
Apesar de recentemente instituída na ocasião, a área já desenvolvia um trabalho muito interessante relacionado aos conselheiros de entidades nas quais o banco possuía participação.
Em resumo, cuidavam da seleção de conselheiros, entre os empregados do banco interessados nesse tipo de atividade, sua preparação, o suporte à atuação dos conselheiros nas reuniões, com a análise das proposições mais complexas e a preparação de propostas de votos, e, por fim, o acompanhamento dos resultados das participações.
Nos Correios, embora ainda não tenhamos participações em outras empresas, como tem o Banco do Brasil, poderíamos aproveitar o exemplo para aplicação futura no caso dos conselheiros escolhidos pela direção da Empresa para o POSTALIS e POSTAL SAÚDE.
Seria muito interessante que os empregados pudessem concorrer às vagas de conselheiros indicados pela administração; se selecionados, tivessem acesso a um processo de formação, contassem com uma pequena estrutura para apoiá-los na análise das proposições e também tivessem seus resultados acompanhados após as reuniões. Isso certamente daria aos conselhos um patamar de desempenho superior, com reflexos no próprio desempenho das entidades.
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