domingo, 30 de abril de 2017

Carta do Conselheiro - 30/04/2017

Encaminhamos aos ecetistas Carta do Conselheiro, com uma síntese das principais postagens feitas recentemente no blog, as quais objetivaram contextualizar algumas questões que, em nossa avaliação, têm sido abordadas de forma equivocada em determinados fóruns.

sábado, 29 de abril de 2017

Cartas Pessoais e Comerciais

É relativamente comum pessoas que não conhecem os negócios e a história dos Correios mencionarem o fato de não receberem ou enviarem cartas pessoais há muito tempo como uma indicação de declínio dos negócios postais tradicionais. Isso não corresponde exatamente à verdade como veremos a seguir.

Primeiramente é necessário observar que o percentual de cartas pessoais no volume total de postagens é pouco expressivo há décadas. Mesmo antes da popularização do e-mail e do celular, ainda no século passado, as cartas pessoais já eram raras no tráfego postal. Estimávamos esse percentual em menos de 5%, mas a prática nos mostrava que esse número já era bem menor.

Por outro lado, o tráfego total de cartas cresceu continuamente nesse período, devido a vários fatores, incluindo o próprio desenvolvimento do país, o aumento das bases de assinantes de serviços de telefonia, de portadores de cartões de crédito etc.

Mais recentemente, em função principalmente da situação da economia, esse volume passou a sinalizar uma inflexão. Certamente, contribuiu para isso também o efeito da substituição tecnológica, que existe mas tem sua dimensão, pois há muitos clientes que preferem ainda receber seus extratos e contas em papel, a ponto de, quando isso não acontece, imprimirem esses documentos.

Este fato de os clientes enxergarem valor na comunicação em papel não deve, porém, impedir os Correios de explorarem também outras formas de comunicação, de natureza eletrônica ou híbrida, a exemplo do que já era feito há muito tempo como o telegrama. Como terceira parte confiável bem conhecida, os Correios têm naturalmente a possibilidade de oferecer outras maneiras de as empresas e clientes se comunicarem, sabendo que contarão com o sigilo e a segurança tradicionais.

E, quanto às cartas pessoais, imagino que a sua raridade seja uma interessante oportunidade para quem quiser causar um grande impacto, o que dificilmente conseguiria com um e-mail, SMS ou mensagem instantânea, recebidos hoje às centenas pelas pessoas. Que tal tentar?

sexta-feira, 28 de abril de 2017

O desafio do comércio eletrônico para os Correios

Na virada do século, os Correios já haviam conseguido construir no país um serviço expresso que ocupava, com larga margem de vantagem, a posição de líder de mercado. A existência de uma rede aérea integrando os principais polos do país e a tradição de qualidade que caracterizavam os Correios foram decisivos para o estabelecimento dessa liderança, com o SEDEX.

Mas a internet, com suas startups que prometiam revolucionar todos os processos tradicionais, deixando para trás as organizações tradicionais de "tijolo e cimento", desafiava os Correios a mostrar se teria ou não punch para continuar no jogo, agora sob novas regras. Tecnologia, preços competitivos e agilidade decisória se impunham. E a resposta veio rápida e objetiva, com a criação do e-Sedex.

Com o novo serviço, baseado no SEDEX mas com atributos desenhados para se ajustar à nova onda do comércio eletrônico, os Correios se reposicionaram e mantiveram a liderança nas entregas. O PAC, serviço de encomendas não expressas, e o próprio SEDEX completavam o portfólio de serviços de encomendas oferecidos aos clientes.

O crescimento e a diversificação do comércio eletrônico nos anos que se seguiram trouxeram mudanças de contexto importantes, que demandaram atenção e ajustes estratégicos das empresas envolvidas nessas operações. Surgiram e se consolidaram marketplaces, houve diversas fusões e aquisições no setor, e a concorrência pela entrega das encomendas nunca deixou de estar presente, ocorrendo sempre à sombra dos movimentos feitos pelos Correios.

A existência de um serviço expresso de encomendas abrangente e econômico foi fundamental para o desenvolvimento do comércio eletrônico no país, impulsionando a criação de milhares de empregos em toda a cadeia produtiva envolvida.

Este é um dos exemplos de como uma empresa com atuação nacional pode ser importante para a economia do País, ao prover infraestrutura básica para a realização de negócios.

Uma decisão que cria um grave risco estratégico para os Correios

Ao longo de minha carreira na Empresa, já passei por situações difíceis, criadas por decisões atrapalhadas de dirigentes que não tinham a dimensão da organização e nem o respeito necessário com as pessoas. Presenciei, por exemplo, a abrupta extinção da Diretoria Regional de Ribeirão Preto, na ocasião uma das duas melhores nos indicadores de qualidade. Decisão estrategicamente errada e extremamente mal implementada, principalmente porque feita às pressas, para tentar mostrar resultados de curto prazo. Entre outros efeitos ruins, a decisão eliminou do mapa as melhores referências de qualidade que havia na Empresa. 

Infelizmente, a história prossegue seu curso e os erros vão se repetindo, como ocorre agora com a decisão de transferir abruptamente centenas de trabalhadores da área administrativa para a área operacional, como se todos esses trabalhadores estivessem sobrando em seus órgãos.

Se a área operacional precisa de reforço em suas estruturas, o que deve realmente ocorrer em muitas situações, inclusive porque a direção suspendeu a realização de concurso público há vários anos, essa necessidade precisaria ser previamente bem dimensionada, de forma que se buscasse o reforço necessário e adequado. Não adianta deslocar um administrador que está fazendo um trabalho importante de suporte administrativo de seu órgão de origem para um outro, na área operacional, que precisa, na verdade, de reforço em seu quadro de Operadores de Triagem e Transbordo (OTTs).

Medidas mal planejadas e deliberadas sem a adequada fundamentação colocam em sério risco uma organização do porte e da importância dos Correios, e, da mesma forma que aconteceu por ocasião da extinção de DRs realizada na década de 90, cobram um alto preço em seguida.

Por esta razão, reafirmo aos colegas minha total contrariedade com esta decisão que, se implementada, afetará seriamente a carreira e a vida de centenas de trabalhadores, além de colocar em gravíssimo risco o próprio funcionamento da Empresa.

PL-06051/2013 dependerá de aprovação em Plenário


Como o parecer da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados foi contrário à aprovação do Projeto de Lei nº 06051/2013, a aprovação do mesmo dependerá agora de votação em Plenário. Se as comissões que o apreciam votassem todas a favor, o projeto seria aprovado nas próprias comissões.

O PL-06051/2013 busca suprimir a disposição da Lei nº 12.353/10 que veda a participação do membro eleito pelos trabalhadores para o conselho de administração em alguns temas, conforme transcrito a seguir:

" § 3o  Sem prejuízo da vedação aos administradores de intervirem em qualquer operação social em que tiverem interesse conflitante com o da empresa, o conselheiro de administração representante dos empregados não participará das discussões e deliberações sobre assuntos que envolvam relações sindicais, remuneração, benefícios e vantagens, inclusive matérias de previdência complementar e assistenciais, hipóteses em que fica configurado o conflito de interesse. " (grifo nosso)

O parecer da Comissão pode ser lido no seguinte link.

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Transferência em massa de trabalhadores de áreas administrativas para operacionais

Recebi nesta semana inúmeros contatos de colegas preocupados com uma decisão da direção da Empresa, que transferia sumariamente centenas de pessoas de áreas administrativas para operacionais.
A forma atropelada, inadequada e intempestiva com que a decisão foi comunicada se somou à própria inconsistência da decisão em si, posto que um eventual processo desse tipo e com essas proporções deveria ser precedido de estudos e decisões estratégicas em todas as alçadas, incluindo o próprio Conselho de Administração, o que não ocorreu.
Diante disso, além do envio de comunicação ao Presidente da Empresa solicitando os estudos técnicos e jurídicos que precederam tal decisão, estou comunicando ao colegiado hoje minha preocupação com os riscos estratégicos que tal medida está trazendo para a Empresa.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

O charme da comunicação em papel

Em 1996, com a aceleração da chegada da internet aos lares e empresas brasileiras, muitos indagavam o que seria dos Correios, já que o e-mail se apresentava como um sucedâneo bem mais conveniente e econômico. Antes disso, na década de 1980, a mesma coisa acontecera, quando da chegada do FAX.

A resposta dos Correios veio rápido - em vez de se colocar contra a nova tecnologia que chegava, a Empresa buscou agregar valor a seus serviços, incorporando a novidade. Nasceram assim, já em 1997, a carta e e telegrama via internet. Os correios brasileiros foram o primeiro do mundo a levar o telegrama para a internet e o segundo a fazer isso com a carta (por uma semana de diferença do pioneiro, que foi o correio do Uruguai). 

Além disso, os Correios continuaram investindo em melhorias de seus serviços, diversificaram seu portfólio de serviços de carta voltados a empresas, aprimoraram os serviços de mala direta e desenvolveram serviços híbridos, de forma que a comunicação em papel continuou bem relevante ao longo de todos esses anos.

Mesmo a falsa alegação de que a correspondência em papel significava a destruição de florestas não esmoreceu a utilização da comunicação impressa, muito mais conveniente para um grande número de clientes. Na verdade, o processo de reflorestamento não só gera empregos mas é também benéfico para o meio ambiente, como pode ser facilmente constatado lendo a respeito.

A utilização da comunicação em papel diminuirá com o tempo? Sim, isso ocorrerá no Brasil, como já vem acontecendo em várias partes do mundo. Mas não se trata em absoluto de algo que vá tornar obsoletos de um dia para o outro os serviços baseados na comunicação em papel. Pelo contrário, em algumas situações, tais serviços terão até um diferencial importante a ser explorado, notadamente no que se refere ao marketing direto. O contato táctil e visual com uma peça bem impressa em papel tem seu apelo e seu charme, os quais continuarão agradando a muitos por um bom tempo.

E a pesquisa abaixo transcrita mostra como mesmo os millennials vêm com simpatia a mala direta.

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Pesquisa: mala direta ainda é um fantástico canal de engajamento



Se você achava que a tecnologia digital matou completamente a boa e velha mala direta, pense de novo. Pelo contrário, as novas tecnologias estão permitindo que o uso cada vez mais inteligente dos dados crie ações e campanhas mais precisas, mais personalizadas, mais eficientes e mais relevantes. Durante o Engagement Marketing Executive Symposium, da Ricoh, realizado em Boulder, Colorado, no final do ano passado, Jeff Hayes, diretor da consultoria InfoTrends, compartilhou os dados oleados em uma pesquisa sobre uso de mala direta pelos consumidores. O estudo ofereceu prova positiva de que os millennials - surpresa! -- gostam dos impressos. 23% dos entrevistados preferem receber e-mails sobre uma oferta, mas 33% disseram preferir uma mala direta - na faixa entre 18-24 anos, os números foram 36% e 38% respectivamente. O interesse dos millennials por malas diretas foram também evidentes em outra questão: "o que é mais eficaz para fazer você tomar uma decisão?” 28% apontaram mala direta, 20% e-mail - millennials: 30% mala direta, 24% e-mail. Fonte: Direct Marketing News
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A comunicação em papel tem, portanto, sua importância e sua relevância para os clientes, as quais devem ser valorizadas pelos integrantes dessa indústria, entre os quais estão os diversos correios do mundo, que transportam e entregam milhões de objetos diariamente. 

sábado, 22 de abril de 2017

Serviço Público Profissional Já!

Em artigo na revista Veja desta semana (edição 2527), Maílson da Nóbrega trata novamente da importância da profissionalização do serviço público, um tema que tem merecido cada vez mais atenção no país.

Regras impessoais para escolha de dirigentes vão se mostrando indispensáveis para o governo como um todo e para as estatais em especial.

Vale a pena a leitura!

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Das causas da crise à solução

A pressão decorrente dos balanços negativos dos Correios tem levado autoridades e executivos da organização a formularem abordagens com as quais não concordamos, para explicar a "crise" por que passa a Empresa. Nesta postagem, trataremos de algumas dessas abordagens e apresentaremos nossa opinião a respeito.

- Monopólio e seus efeitos - A primeira afirmação falaciosa, largamente utilizada em discursos, menciona que os serviços monopolizados vêm tendo queda acentuada. Bastaria, porém, que se observasse um simples gráfico correlacionando as receitas de serviços monopolizados com o PIB nos últimos anos para ver que essa "acentuada queda" ainda não aconteceu no Brasil. Ao trazer o tema da forma como tem ocorrido, de forma inconsequente, essas pessoas passam para o mercado uma falsa impressão de acentuada queda de negócios, levando clientes a se preocuparem desnecessariamente. Exemplo disso foi a recente decisão do MEC de anunciar que buscava uma alternativa "B" para sua operação com o ENEM "devido aos problemas enfrentados pelos Correios", algo bem inusitado já que o MEC e os Correios desenvolvem com sucesso há anos a maior operação logística do mundo, que é a distribuição de livros didáticos no país. Mas quando lideranças da Empresa propagam notícias negativas e apregoam que a organização vai muito mal, os clientes acabam acreditando nisso e a profecia pode, aos poucos, se auto-realizar.

- Prejuízos contábeis - Os prejuízos contábeis são atribuídos a vários fatores, sendo o preferido deles o custo do plano de saúde. Ao fazer isso, não se menciona que os benefícios do plano de saúde são os mesmos na Empresa há vários anos; o que mudou foi apenas a criação de uma entidade para gerir esse plano, com a promessa de reduzir custos, o que nunca se confirmou. Não se menciona que desde o início e até o momento presente, cargos foram ali distribuídos entre apadrinhados políticos dos diversos partidos que passaram pela direção da Empresa, como PT, PDT e PSD, não só onerando desnecessariamente a folha de pagamento, mas também desprofissionalizando a operação. A pergunta óbvia é por que essa entidade ainda existe? Ou ainda por que continuam colocando apadrinhados políticos em vez de profissionalizar a gestão da empresa, de cima em baixo?
Ao focar o custo do plano de saúde da Empresa, como irresponsavelmente vêm fazendo, os dirigentes deixam de abordar as causas mais determinantes desses prejuízos ou então as relegam a segundo plano, induzindo os menos avisados a erro de avaliação.
Ao tratar de prejuízos, seria fundamental que se mencionasse, inicialmente, que as mudanças contábeis impostas pela alteração de legislação relacionada ao pós-emprego trouxeram um impacto significativo para muitas empresas com grandes quadros de trabalhadores, o qual, no caso dos Correios, supera, em mais de 50%, o maior lucro já registrado na história da organização. É isso mesmo! O impacto dos provisionamentos e contabilizações do pós-emprego nos Correios supera anualmente a cifra de R$ 1,5 bilhão, quando o maior lucro já registrado esteve na ordem de R$ 1 bilhão.
Sozinha, portanto, essa mudança contábil já explicaria a inversão de resultados dos Correios, de positivo para negativo. Sem entrar no mérito da necessidade ou da importância desse ajuste contábil para dar mais assertividade às demonstrações, é, porém, absolutamente necessário que seja percebida como a maior causa da inflexão havida nos resultados dos Correios, a partir de 2014. 
Mas há outras causas relevantes a considerar após essa.
A descapitalização decorrente de retiradas excessivas de dividendos é outra causa relevante, porque impactou sensivelmente os resultados de aplicações financeiras que a organização vinha auferindo, os quais complementavam os resultados gerais. Perto de R$ 4 bilhões aplicados no mercado financeiro atenuariam bastante a situação atual. E foi isso que o Governo Federal retirou dos Correios além dos 25% mínimos previstos em lei - entre 2000 e 2012, foram recolhidos da Empresa R$ 8,8 bilhões de dividendos, em valores atualizados.
O represamento tarifário por dois anos, desnecessariamente promovido nos Correios por decisão do Ministério da Fazenda, completa o quadro. Reduziu em cerca de R$ 800 milhões as receitas da Empresa.
Somadas essas três causas, se chega a boa parte do déficit hoje registrado nos Correios.
Uma abordagem realista e honesta da situação deveria, portanto, passar primeiramente por essas causas, explicando as razões e os impactos de cada uma delas no resultado final. E passaria também por esclarecer porque tais causas não são enfrentadas diretamente, ou seja, por que o Governo Federal não pode capitalizar em nada os Correios, restituindo à organização pelo menos parte do que levou além do previsto em lei? Haveria, por acaso, uma intenção pré-definida do Governo Federal de abrir capital ou privatizar a Empresa escondida por trás do discurso de "tudo vai mal"?  

Solução - Dizem, popularmente, que uma nova direção que não sabe o que fazer contrata uma consultoria e reestrutura a empresa, pois dá assim a impressão de estar trabalhando. Não concordo integralmente com este dito, mas penso que os desafios da Empresa vão muito além de fazer isso. E o primeiro e grande desafio é mesmo buscar o equilíbrio econômico-financeiro, sem artifícios e  reconhecendo claramente as causas que nos levaram a esse desequilíbrio. Ou seja, não há que se falar em queda acentuada de negócios de monopólio, porque isso não aconteceu, nem em passar a ideia de que a situação foi criada por inviabilidade do plano de saúde existente, porque isso também não é verdade, e menos ainda que a solução terá que vir pela demissão de trabalhadores ou pelo fechamento em larga escala de agências, porque não precisa ser assim. Também não há que se falar em privatização, porque a sociedade não demanda isso, mas sim um serviço postal de qualidade, com preços acessíveis.
A solução passa simplesmente pela profissionalização da gestão, por ter no comando da organização e nos postos de chefia em todos os níveis pessoas com o perfil, as qualificações e o desempenho adequados, algo já previsto até em lei e que começa a ser adotado em outras empresas, como a Petrobras e a Embrapa.
Uma gestão competente saberia valorizar os inúmeros atributos positivos da organização e não lançaria dúvidas sobre eles. Saberia aproveitar integralmente os trabalhadores concursados, enfrentaria os desafios com eles e jamais cogitaria demiti-los "para aliviar o caixa". Trataria a rede de agências como um ativo importante, a ser permanentemente aperfeiçoado e rentabilizado, e não como algo a ser simplesmente desmontado, sob a alegação de que o serviço postal é desnecessário naquela região ou ainda que uma operação terceirizada é melhor. Adotaria medidas efetivas para buscar a alavancagem dos negócios, o aumento de receitas e o resgate da qualidade operacional. Tomaria decisões com visão técnica de médio e longo prazos, sem atropelos, sem interferências de razões políticas, mas também sem descuidar das situações mais emergentes. E, com o engajamento da força de trabalho, recolocaria rapidamente a Empresa no patamar de excelência de serviços em que já esteve, sem sobressaltos. 
É simples!

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Partido político continua a nomear diretor de estatal

A nomeação de dirigentes a partir de indicações de partidos políticas continua acontecendo no país, apesar de a Lei nº 13.303/16 prever o contrário.

A matéria do Jornal Valor , que contém manifestação nossa sobre o tema, pode ser lida no link a seguir.
http://www.valor.com.br/politica/4929074/lei-nao-altera-o-loteamento-politico-de-estatais

quarta-feira, 5 de abril de 2017


Entre 06 e 10/04/2017 estarão sendo realizadas as prévias da ADCAP para escolha dos candidatos a serem apoiados pela associação nas eleições do POSTALIS para Diretor de Benefícios e Conselheiros do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal.
É importante que os associados participem, elegendo os colegas com maior representatividade para serem apoiados no pleito que se seguirá.
A votação poderá ser feita a partir de link na página da associação - www.adcap.org.br .

Carta do Conselheiro - 04 de abril de 2017

Encaminhamos aos ecetistas Carta do Conselheiro, com informações sobre a reunião extraordinária do conselho de administração de 04/04/2017, na qual foi tratada a revisão do modelo operacional dos Correios.

Atas de reuniões do Conselho de Administração

Foram publicadas no website dos Correios as atas da 2ª e da 3ª reunião ordinária e da 2ª reunião extraordinária do Conselho de Administração dos Correios em 2017. As atas podem ser lidas no seguinte link (selecionar reunião ordinária ou extraordinária do conselho de administração e, depois, a reunião desejada, no ano de 2017)

A ata da 2ª reunião ordinária contém, em anexo, nosso voto a respeito de Termo de Confidencialidade e a ata da 2ª reunião extraordinária contém, em anexo, nosso voto sobre a elegibilidade de vice-presidentes.

A leitura das atas complementa nossos informativos, enviados aos colegas nas datas de cada reunião. 

sábado, 1 de abril de 2017

Reunião ordinária de 31/03/2017

Enviamos aos colegas informativo sobre a reunião ordinária do conselho de administração ocorrida no dia 31/03/2017.

Para visualizar a mensagem enviada, clique no LINK.